1 de fevereiro de 2013

3 - COLECÇÃO VAMPIRO

O CASO DAS GARRAS DE VELUDO
(Junho 1947)

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Autor: Erle Stanley Gardner (1889 – 1970)
Tradução: Hamilcar de Garcia (Brasil)
Capa: Cândido Costa Pinto
Título Original: The Case of the Velvet Claws
Data 1ª Edição: Março 1933
Género: Hard-boiled: crime, Detective Corrupção,
Formato: Romance
Local: Los Angeles
Método: Arma de fogo
Personagens: Perry Mason / Della Street / Paul Drake



TEXTO DA CONTRACAPA DO Nº2 — “O PRÓXIMO VOLUME”
ERLE STANLEY GARDNER é um dos ases do moderno romance policial. Os seus romances, já consagrados no mundo inteiro graças a uma série de adaptações cinematográficas, narram em sucessão de aventuras de Perry Mason e da sua secretária Della Street. Perry Mason, herói de todos os romances de Gardner, é um advogado célebre que não se contenta em defender os seus clientes nas barras dos tribunais; ele próprio, graças às suas extraordinárias qualidades dedutivas, exerce as funções de detective e, contra a animosidade das polícias organizadas, surpreende e espanta estas com a descoberta dos mais intrincados casos. Della Street, além de secretária, é a namorada de Perry Mason, mas o amor que os liga oculta-se atrás de constantes discussões e provocações.
A trama de “O Caso das Garras de Veludo” é engenhosa, dramática, convincente; e tanto o desdobramento como a solução final são tão bem desenvolvidas que a publicação deste livro trouxe para o autor a consagração dos críticos, um dos quais declarou que Stanley Gardner tem competição mas não competidores.

Para saber mais sobre O CASO DAS GARRAS DE VELUDO
É primeiro romance de Gardner protagonizado por Perry Mason, um dos personagens mais célebres da ficção policiária. Neste caso, o conhecido advogado criminal falha a habitual cena de tribunal, uma constante nos livros subsequentes. Perry Mason actua apenas como detective. É um romance frequentemente incluído na narrativa de linha dura, hard-boiled, onde a chantagem, a corrupção e o crime brutal são alguns dos ingredientes essenciais.


SOBRE A CAPA
A relevância da imprensa sensacionalista na trama deste caso é dada pela folha de jornal sobre a qual estão desenhadas três imagens. Um olho azul de mulher de “a bela cliente… uma linda mulher com grandes olhos azuis, que consegue, uma vez por outra, expressões de encantadora ingenuidade…”. Um chapéu-de-chuva que, sob a chuva que cai, deixa uma enigmática mancha de sangue, paralela à sombra alongada da pequena figura central que segura uma arma: “Os olhos do advogado observavam todo o átrio. No bengaleiro… três guarda chuvas, um dos quais tinha na extremidade uma pequena poça de água que alastrava pelo soalho.”



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